Eis alguns livros que, se por acaso tiverem ocasião de ler, não se vão arrepender (provavelmente):
- O Deus das Pequenas Coisas, Arundhaty Roý - a história de dois gémeos com uma mãe que se apaixona pela pessoa errada, na Índia
- O Insólito Mr. Mee, de Andrew Cramey - um homem de 80 anos viciado em alfarrabia descobre a Internet, ao mesmo tempo que dois contemporâneos de Rousseau tentam recuperar um misterioso manuscrito e um professor de Literatura se apaixona por uma das suas alunas. E, acreditem ou não, está tudo ligado.
- O Falecido Sr. Shakespeare, de Robert Nye - eu sou suspeita a recomendar este livro:). Um velho actor preso num segundo andar de uma velha casa em Londres, mesmo por cima de um bordel, resolve contar a história do Falecido Sr. Shakespeare, respondendo a algumas questões que sempre intrigaram os biógrafos e contando tudo o que os bardólatros sempre quiseram saber... ou não.
- O Nome da Rosa, de Umberto Eco - graças ao filme com o Sean Connery, abstenho-me de contar a história, mas aviso já que o livro é muito melhor que o filme! (na minha modesta opinião de bibliófila e cinéfila)
- Veronika decide Morrer, de Paulo Coelho - e se, após uma tentativa de suícido frustrada, e de saber que irás morrer dali a uns dias, descobrisses finalmente o valor da vida?
- O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde - Quando um rapaz se torna eternamente jovem por um quadro que envelhece por ele. Spooky e genial, como aliás quase tudo o que Wilde escreveu - não é por acaso que tenho uma citação dele a abrir o blog:)
- O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago - Sim, eu sei, tenho um fraquinho por polémicas religiosas...:)
- Orlando, de Virginia Woolf - a história de um jovem aristocrata inglês do século XVI que passa pela história até se tornar uma mulher do século XX - sempre mantendo as suas belas pernas...
Bem, é tudo por agora. Não me lembro de mais nenhum que me tenha marcado (tou com amnésia pré-teste de culturas medievais). Bis já.
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